Hoje, 8 de março de 2023, às 9 horas, ocorreu mais uma defesa de memorial acadêmico. Foi a vez da decana da Unidade, professora doutora Heliane de Almeida Lins Leitão, apresentar sua trajetória acadêmica desde da infância até os dias atuais em sua apresentação que ocorreu online , via plataforma de conferência Google Meet. A Comissão Especial de seu Memorial foi composta por: Profa. Dra. Maria Auxiliadora Teixeira Ribeiro - IP/UFAL, Prof. Dr. Jorge Tarcísio da Rocha Falcão - UFRN, Profa. Dra. Mônica de Fátima Batista Correia - UFPB e Profa. Dra. Nádia Mara da Silveira - IFAL que ao final da apresentação aprovou por unanimidade a defesa. O Instituto de Psicologia parabeniza a professora Heliane pelo seu belo percurso na Universidade e no serviço público, e na valiosa contribuição para a construção da Psicologia em Alagoas.

Dia Internacional da Mulher
A defesa do Memorial Acadêmico da profa. Dra. Heliane Leitão marcou de forma especial o Dia Internacional da Mulher no Instituto de Psicologia. Data esta que serve não somente para homenagear, mas sim de reafirmar as lutas diárias e as várias conquistas alcançadas e ainda as que hão de vir! Segundo dados, do CFP, cerca de 80% dos profissionais de Psicologia são mulheres, reforçando a importância, força e impacto das mulheres na construção da Psicologia no Brasil! Essa construção pode ser vista em nosso Instituto, com mais da metade do corpo docente do Instituto ser formada por mulheres, bem como majoritariamente o corpo discente e técnico administrativo e com a imensa contribuição destas mulheres para a construção do Instituto de Psicologia, em especial a profa. Dra. Heliane Leitão que hoje se sagrou a quinta docente titular do IP (precedida pela profa. Dra. Maria Auxiliadora, profa. Dra. Adélia Souto, prof. Dr. Jefferson Bernardes e profa. Dra. Susane Zanotti).

Ao responder à pergunta “O que é ser feminista?”, Lélia Gonzalez respondeu: “É tomar consciência da sua condição de mulher” (GONZÁLEZ, 2020, p. 299).

Neste sentido, hoje é um dia não somente de homenagear, mas sim de reafirmar nosso compromisso com as lutas contra as desigualdades de gênero. Não baixaremos a cabeça para preconceitos que por séculos nos impediram de viver plenamente nosso potencial.